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Oro para que, nesta pandemia, toda família tenha comida sobre a mesa

Em todo o planeta estamos enfrentando uma fome generalizada de proporções já relatadas na bíblia por causa da pandemia, informou o chefe da agência de ajuda alimentar da ONU, com pouco tempo para agir antes que milhões passem fome.

E o número só aumenta cerca de 40 países no mundo em desenvolvimento podem experimentar fome generalizada e em cerca de 15 desses países já existem mais de 1 milhão de pessoas à beira da fome, comunicou David Beasley, que é o diretor executivo do Programa Mundial de Alimentação.

É provável que o vírus esteja varrendo o mundo em desenvolvimento, mas é difícil avaliar toda a sua propagação que é bem rápida.

O que mais parece certo é que os sistemas de saúde frágeis de dezenas de países em desenvolvimento não serão capazes de lidar com este problema, e o infelizmente o desastre econômico que se seguiu à pandemia levará a uma enorme pressão sobre todos os recursos.

A pandemia está revelando diversas fragilidades críticas na maneira como nos importamos, enquanto muitas pessoas em todo o mundo estão sendo retirados do trabalho e precisam de assistência alimentar de emergência.

Os números novos dos estudos indicam que a vida e os meios de subsistência de 265 milhões de pessoas em países de baixa e média renda estarão sob séria ameaça, a menos que sejam tomadas medidas mais rápidas para combater o vírus, em comparação aos atuais 135 milhões.

Vale ressaltar que isso é quase o dobro do recém-publicado Relatório Global sobre Crises Alimentares no mundo de 2020, que estima que cerca de 135 milhões de pessoas em 55 países atualmente enfrentam uma fome forte e aguda como resultado principalmente de conflitos, efeitos das mudanças climáticas e as diversas crises econômicas no mundo.

Esse relatório foi elaborado antes do surgimento da pandemia, e os números contrastantes fornecem uma visão surpreendente do potencial devastador do vírus.

E pelo mundo, a preocupação é maior entre os países da África e do Oriente Médio, pois o vírus ameaça aquelas vidas e meios de subsistência, juntamente com as redes comerciais em que eles contam para a sobrevivência.

E dentre isso a grande preocupação é para todas as pessoas que vivem em zonas de conflito e as que são forçadas de suas casas e para campos de refugiados, com países graves, e isso inclui o nordeste da Nigéria, Síria e Iêmen.

A falta de uma alimentação básica e a fraca imunidade resultante deixam as crianças especialmente vulneráveis, enquanto os lugares aglomerados podem ser terreno fértil para um contágio desenfreado ainda os efeitos nos fluxos comerciais que fornecem uma tábua de salvação a milhões de pessoas podem ser igualmente devastadores e graves.

Diversos países da África Subsaariana, como a Somália e o Sudão do Sul, importaram mais de 50 milhões de toneladas de cereais de todo o mundo em 2018 para preencher lacunas na produção local da alimentação.

E em modo os deixa extremamente vulneráveis a riscos como oscilações de preços durante uma crise mundial. E também países como Angola e Nigéria sofrerão à medida que suas exportações de combustíveis forem gravemente atingidas.

De acordo com o relatório produzido pela Organização das Nações Unidas e outras organizações pelo menos 265 milhões de pessoas estão sendo levadas à beira da fome pela crise, o dobro do número sob ameaça antes do vírus ter surgido.

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