O mel cru contém uma grande variedade de substâncias químicas vegetais que atuam como antioxidantes. E dentre alguns tipos de mel têm tantos antioxidantes quanto frutas e vegetais. Os antioxidantes ajudam a proteger o corpo dos danos celulares causados pelos radicais livres.
Os radicais livres também contribuem para o processo de envelhecimento e também podem contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas, como câncer e as doenças cardíacas.
Algumas pesquisas mostram que os compostos antioxidantes no mel chamados polifenóis podem desempenhar um papel na prevenção de doenças cardíacas.
Fitonutrientes
Os fitonutrientes são os compostos encontrados nas plantas que ajudam a protegê-las de grandes danos. E um bom exemplo, alguns mantêm os insetos afastados ou protegem a planta da radiação ultravioleta.
Esses fitonutrientes do mel são responsáveis por suas propriedades antioxidantes, bem como por seu poder antibacteriano e antifúngico. Também são considerados o motivo pelo qual o mel cru mostrou benefícios de reforço imunológico e anticâncer. Esse processamento pesado destrói esses nutrientes valiosos
Mel para gripe e resfriados
O doce e saboroso mel pode ser melhor do que o tratamento normal para aliviar os sintomas do trato respiratório superior, e muito especialmente tosse, comunicaram os pesquisadores.
E ainda a substância é barata, facilmente disponível e praticamente não tem efeitos colaterais, os profissionais médicos podem recomendá-lo como uma alternativa adequada até mesmo aos antibióticos, que muitas vezes são prescritos para essas infecções, embora não sejam adequados, disseram os pesquisadores da Universidade de Oxford.
Vale ressaltar que as infecções do trato respiratório superior, afetam o nariz, a garganta, a caixa vocal e as grandes vias aéreas (brônquios) que vão da traqueia até pulmões.
Os mais diversos sintomas podem incluir dor de garganta, nariz entupido, tosse e a congestão.
Há diversas evidências de que o mel é usado em crianças e há muito tempo é usado como remédio caseiro para tratar tosses e resfriados.
Mas sempre a evidência de sua eficácia para uma variedade de sintomas do trato respiratório superior em adultos não foi revisada em modo sistematicamente.
Cientistas analisaram nos bancos de dados de pesquisa para os estudos mais relevantes comparando mel e preparações que o incluíam como um ingrediente com o cuidado usual – principalmente anti-histamínicos, expectorantes, antitussígenos e os demais analgésicos.
Os estudos apontaram que apenas dois dos estudos envolveram um placebo, dizendo que mais desses estudos precisam ser feitos antes que conclusões definitivas possam ser alcançadas.
Os estudos concluíram: “O mel é um remédio leigo freqüentemente usado e bem conhecido pelos pacientes. Também é barato, de fácil acesso e tem danos limitados.
Vale ressaltar que precisa de muito cuidado em alimentar crianças recém nascidas com mel, converse com seu médico primeiramente.
Digestão
O mel às vezes é muita das vezes usado para tratar problemas digestivos, como a diarreia, embora não haja muitas pesquisas para mostrar que funciona. É sim comprovado que é eficaz no tratamento da bactéria Helicobacter, embora seja uma causa comum de úlceras estomacais.
Um prebiótico potente, o que significa que nutre as bactérias boas que vivem no intestino, que são cruciais não apenas para a digestão, mas também para a nossa saúde geral.
Quem não pode consumir
Além de ser rico em prebióticos e nutrientes benéficos, o mel cru também pode transportar bactérias prejudiciais, como o Clostridium botulinum. Isso é particularmente perigoso para bebês. O mel cru nunca deve ser dado a uma criança com menos de 1 ano de idade.